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O Brasil passou por mudanças significativas após a pandemia do novo coronavírus, inclusive o setor agro. Apesar de ter sido um dos únicos setores econômicos que, praticamente, ficou imune aos momentos mais críticos da pandemia – inclusive tendo um salto de 2% de produção entre 2019 e 2020 – o agronegócio passou por diversas mudanças e teve que se moldar a esse momento de crise para proteger o trabalhador e as empresas.
A inovação no agronegócio já é uma verdade e só vai se consolidar ainda mais com o tempo, principalmente, a partir do desenvolvimento de novas tecnologias. Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o Brasil conta com mais de mil startups no setor do agronegócio, atualmente que englobam áreas de robótica, datas, drones e outras ferramentas que podem incrementar o trabalhador rural em todos os processos da cadeia de produção.
“Durante a pandemia do novo coronavírus, muitos fazendeiros tinham um dilema em mãos: diminuir o contato entre os funcionários, mas aumentar a produção de alimentos. Afinal, ficando em casa, muitas pessoas começaram a ter um consumo cada vez maior de alimentos não processados, por exemplo”, diz Juliana Mafra, pesquisadora do agronegócio. “Foi preciso contar com novas tecnologias, geralmente de startups, para suprir isso”.
As lojas virtuais também ganharam destaque nos últimos tempos, vinculando todas as etapas do setor agro em plataformas de compra e venda. Além da transparência no preço, os espaços digitais são mais democráticos e possibilitam pequenos produtores a se conectarem com grandes fornecedores e com os próprios consumidores finais. “A chegada da internet ao campo com a alfabetização digital de pessoas que antes não tinham acesso nem ao celular é algo que ganhou força durante a pandemia”, complementa Juliana Mafra.
A sustentabilidade também foi outro tema que ganhou força nesses últimos meses. Com o aumento de exportações para os Estados Unidos, China e Países Baixos, o Brasil tem ganhado cada vez mais atenção e, com isso, as preocupações com questões ambientais e de sustentabilidade passaram a ser prioridade para os produtores brasileiros.
“Há espaço para crescer mais. O Brasil deve se tornar o fornecedor mundial sustentável. Os principais desafios para conseguir esse posto de maior fornecedor de comida no mundo estão no custo de produção, com gestão mais eficiente e uso de tecnologia, e a questão do coletivismo, trabalhando forte com associações”, afirma Marcos Fava Neves, diretor técnico da Sociedade Nacional de Agricultura.
Fontes:
Cases de Sucesso
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