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Sabemos que a degradação das pastagens causam inúmeros prejuízos econômicos e ambientais. Além de elevar os custos de produção, também aumenta a pressão por novos desmatamentos. Para evitar tais desgastes, é importante tomar medidas tanto para recuperar as pastagens destruídas, quanto para evitar a corrosão das pastagens produtivas.

O manejo preventivo é a forma mais eficaz para evitar a degradação da pastagem. Para tal, é importante que o produtor faça um manejo rotineiro da taxa de lotação (número de animais por hectare), analise o solo com frequência, realize, periodicamente, a manutenção da fertilidade do solo e controle as pragas e ervas daninhas.

Caso a pastagem já esteja degrada, não se preocupe. Há diversas maneiras de transformar pastos pouco produtivos ou improdutivos em pastos proveitosos. Para pastagens nos níveis um e dois de degradação, é recomendado a recuperação direta, que, geralmente, consiste no controle das plantas daninhas e no ajuste da fertilidade do solo através da adubação. Nesse tipo de intervenção, dificilmente, acontece a retirada de animais do pasto, mas quando acontece é por um pouco período de tempo.

Em casos de degradação que atinjam os níveis três e quatro, a melhor técnica a ser utilizada é a de renovação. Nessa prática, além da correção da fertilidade do solo, também é feito o replantio da forrageira com mudança ou não da espécie e há a necessidade de preparação do solo. É preciso que o uso da área seja interrompido por 3 meses para que haja tempo de formar uma nova pastagem.

Outra prática recomendada para pastagens sob os níveis três e quatro de degradação, é a recuperação/renovação indireta, que consiste na formação da pastagem integrada com o plantio de lavoura (ILP) ou lavoura mais floresta (ILPF) a fim de recuperar a fertilidade do solo, obter e diversificar a renda em curto prazo. A recuperação indireta exige mecanização total da área, preparo do solo, correção da acidez e nutrientes e novas semeaduras. Apesar de mais custosa, essa prática permite agregar outras atividades e novas fontes de renda na mesma área e tem maior retorno do capital investido.

Fontes:

– Embrapa

– Cursos CPT

Cases de Sucesso

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