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As pragas nas pastagens são sempre um grande desafios para quem depende da agropecuária. Pois, sem um controle aliado a um trabalho de prevenção, a produtividade da criação de plantas forrageiras podem ser drasticamente prejudicadas causando o insucesso na implantação de pastagens devido o crescimento de pragas.

Existem, aproximadamente, 500 espécies de pragas que vivem nas pastagens. Mas não se preocupe, as espécies que podem causar danos são poucas. As pragas podem ser classificadas como insetos, ervas daninhas e patógenos.

O ataque dessas pragas podem ser nocivas em diversas etapas no desenvolvimento de plantas forrageiras. Se for durante o crescimento das plantas, elas podem causar atraso na implantação de uma nova área de pastagem, o que seria prejudicial tanto na produção leiteira quanto na de corte.

O sucesso inicial do pasto tem influência na produtividade, por esse motivo, em diversas situações, recomenda-se a utilização de produtos para tratamento nas sementes para que essa primeira fase, de preparação do pasto e plantação, não seja prejudicado.

Podemos dividir as pragas em 3 áreas de ataque que podem ser: nas raízes, nas folhas e nos perfilhos, que são os ramos laterais nas plantações. As principais pragas que podem danificar, e muito, as pastagens são cigarrinha, percevejo e lagarta.

Segundo o especialista Roni de Azevedo, a cigarrinha é capaz de sugar a seiva da planta até a fase adulta da mesma. Isso faz com que os nutrientes sejam roubados do capim, necessários para o processo de fotossíntese, o que explica a tamanha preocupação que gera nos produtores, visto que a cigarrinha também injeta toxinas nas plantas, prejudicando ainda mais o crescimento delas. A temperatura é um parâmetro que explica o aumento populacional de insetos de pastagens. O calor ajuda na aceleração de vida do inseto, onde ele fica adulto mais rapidamente, fazendo com que o dano à forragem seja maior.

Em relação aos percevejos, existem 3 espécies de percevejos castanhos que são ameaças para as pastagens, onde deve-se seguir uma lógica e monitoramento diferente para o controle das demais pragas, visto que que durante a fase jovem e adulta, eles vivem abaixo do solo. Os percevejos possuem um ciclo de vida de 300 dias e se alimentam de sugar a seiva das raízes. Para controlar o crescimento deles, é preciso cavar com frequência para combater a sua infestação.

E as lagartas, são pragas que não duram o ano todo, mas é necessário ter bastante atenção em relação a elas, que costumam aparecer no começo de estação chuvosa e ataca as folhas. Para controle delas, basta olhar o pasto com frequência e usar produtos de baixa toxicidade.

Mas, como previnir o surgimento dessas pragas?

  • Tente manter o capim com altura de 25 a 40cm que ajuda bastante no controle de cigarrinhas;
  • A diversificação de espécies nativas e resistentes das pastagens podem reduzir a população de pragas;
  • Pastagens adubadas são mais resistentes ao ataque de pragas como cigarrinhas;
  • Inseticidas químicos costumam ser bons aliados no controle das pragas. Mas lembre-se que, segundo especialistas, não é recomendada utilização de inseticidas em grandes áreas.

Fonte:

Blog Belgo

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