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Segundo a Embrapa, nas últimas décadas, o Brasil tornou-se um dos líderes mundiais no mercado de produtos agrícolas, movimento quase 30% do PIB brasileiro. Porém, com o aumento do mercado de sementes, consequentemente, aumentou-se também a quantidade de produtos piratas e abaixo do padrão causando prejuízos que chegam a atingir dois bilhões de reais por ano. De acordo com a Associação Brasileira de Sementes e Mudas (ABRASEM), o mercado de sementes já atinge uma marca de 30% de produtos pirateados.

Apesar da facilidade e do baixo custo, o uso de sementes ilegais chegam, na maioria das vezes, sem registro, sem nota fiscal, sem o acompanhamento de profissionais e sem qualquer certificação ou garantia de produtividade. Além da falta de segurança quanto à procedência desses produtos, eles também trazem inúmeros prejuízos à produção como o aumento do aparecimento de plantas daninhas, pragas e sementes contaminadas e a diminuição da germinação que, por consequência, resultam na perda de produtividade e no aumento do custo da produção.

Por esses motivos, é importante checar a origem das sementes e priorizar produtos certificados. Programas como o Semente Legal, por exemplo, promovem o agronegócio por meio de soluções tecnológicas e garantem a qualidade, a rastreabilidade e a segurança das sementes. Dessa forma, não só assegura a certificação e a procedência do produto, como também visa a proteção ao consumidor.

 

Fontes:

– Abrass

– Agrolink 

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