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A produção de soja do Brasil já uma das mais sustentáveis do mundo, inclusive, em comparação a grandes concorrentes como Estados Unidos, Argentina e Europa. O Brasil tem a maioria dos cultivos da oleoginosa em plantio direto com fixação de nitrogênio do ambiente e, ainda, crescente utilização de insumos biológicos. Em resumo, cada tonelada da soja brasileira causa muito menos impacto ao meio ambiente e em vários casos pode até zerar a pegada de gás carbônico.
A Embrapa vem desenvolvendo uma pesquisa que prevê o levantamento de critérios e padrões de análise sobre a sustentabilidade das propriedades rurais. A ideia é que certificadoras possam atestar essas práticas e, com o selo, o produtor brasileiro tenha condições de demonstrar para o mercado que contribui pra redução de gases de efeito estufa. A intenção é que o produtor interessado no selo tenha um documento que comprove a sustentabilidade da produção de soja.
Na prática, o selo da soja baixo carbono consiste em demonstrar em números e laudos o resultado do uso de tecnologias na lavoura que levam a redução de gases causadores do efeito estufa ou a fixação do carbono atmosférico no solo ou na biomassa.
Entre as técnicas já consolidadas na agricultura brasileira, a Embrapa atesta, por exemplo, a fixação de nitrogênio com aplicação de inoculantes, insumo com bactérias vivas e selecionadas para uso das sementes. Dessa forma, a planta ganha auto poder de captação desse nutriente e se desenvolve sem a necessidade de adubação química.
Outro sistema é o plantio direto que ajuda na preservação do solo, diminui a entrada de máquinas na lavoura, o uso de óleo diesel e, consequentemente, reduz os gases do efeito estufa. Também aparece como alternativa sustentável o manejo integrado de pragas e doenças que pode reduzir em até 50% a aplicação de inseticidas.
O objetivo do projeto soja baixo carbono é tornar ainda mais sustentável a produção e mostrar ao mundo, através de números, que a sojicultura brasileira tem a sustentabilidade como base de todo o processo produtivo. Uma vez que todas as práticas mitigam as emissões de gases do efeito estufa, também é gerado um impacto positivo no aumento da produtividade e na redução dos custos de produção.
Fontes:
– AgroMais
– Canal rural
– Notícias Agrícolas
Cases de Sucesso
Formação excelente na Fazenda Santa Terezinha das Rosas, município de Camapuã/MS – Cultivar BRS Piatã após 70 dias de plantio. Ver case completo
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